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segunda-feira, 14 de dezembro de 2009

Ipê roxo em Blumenau

Ontem pela manhã estive limpando os Ipês na Beira- rio
e plantei mais 2 ipês, próximos ao Ed.Brasília,
tentando substituir dois que morreram com água do rio.
Plantei mais acima. Ainda faltam limpar cinco ou seis
em direção a prefeitura, quer ve se arranjo outra manhá
ou noitinha com menos sol para terminar.
Abraços. Adilson 13.12.2009

segunda-feira, 12 de outubro de 2009

Mensagem


É meu irmão, sinto que o coletivo esta perdendo a FÉ . Fé com o significado de : visão do futuro. Como o imediatismo é moda, poucos são os que fazem alguma coisa que não seja pra si mesmo, poucos os que pensam nas futuras gerações. Imagina estes Ipês com 50 ou 60 anos, todos floridos, pode que não os vejamos, mas muitos desfrutarão de um ato tão simples como plantar e tão difícil de convencer a maioria a fazer o mesmo ou conservar o que foi feito. Desde uma chepa de cigarro atirada na calçada, uma bolsa de plástico na sarjeta e assim por diante, sem nunhum grau de consciência coletiva. Assim está a política, pouco ou nada sendo feito com visão de futuro. Vivendo na Europa, em qualquer povoado se encontra uma obra de séculos, um aqueduto, um museu, uma biblioteca , uma muralha ou um rua milenar e o que vejo é que não esperam o caos para adaptar as cidades a modernidade, conservam o patrimônio histórico e normalmente se antecipam aumentando a capacidade das estações, hospitais escolas, etc... Há corrupção também, mas também há cadeia e as utilizam sem preconceitos. Vendo o Brasil do outro lado do oceano, me dei conta que era parte dos muitos que fazem piadas da corrupção, dos desmandos políticos e das barbáries administrativas. Parei de rir e consentir a própria desgraça, não sou masoquista. As piadas incentivam e desviam a atenção , ao invés de achar graça melhor seria tomar providencias e isso não significa perder o humor.(me inspirei) Um forte TFA , siga sonhando e realizando, o que há de belo foi realizado por sonhadores.
Evandro Scussel - Espanha

quarta-feira, 7 de outubro de 2009

terça-feira, 29 de setembro de 2009

Plantio estrada Jaraguá do Sul Pomerode


Plantio de ipê amarelo
Notícia veiculada no blog do jornal de Pomerode, Pomeroder Zeitung. O bairro Rio Cerro é onde fica a fábrica da Chocoleite . Acontece o plantio de mais de 400 mudas de ipê amarelo pela comunidade do Bairro Rio Cerro, em Jaraguá do Sul e envolvendo o Conseg, grupo da terceira idade da Comunidade Cristo Bom Pastor e alunos da 7ª e 8ª série da Escola João Romário Moreira. O projeto prevê o plantio de mudas de ipês às margens da SC-416 (Jaraguá-Pomerode) em um trecho de 2 km, entre a propriedade de Valdir Rahn até a Escola João Romário.
Colaboração do Michel.

segunda-feira, 28 de setembro de 2009

Chuva de 28.09.2009


Adilson
O Rio tá violento - Na foto ao lado do poste branco os últimos gritos sofridos da valente mudinha de ipê pedindo socorro.
avisa o Pfau
snif ! snif ! ...ou então buááááá´! é o que tenho vontade de fazer...
responde o Adilson

quarta-feira, 23 de setembro de 2009

Veja fotos da Oktoberfest - Alemanha


Chão cor de rosa


Imagem da Primavera (em maio) em alguns parques do norte do Japão, na província de Hokkaido, florescem essas lindas flores cor de rosa de um gramado chamado "gramado sakura" (shiba sakura), por que lembram as flores de cerejeiras),formando um tapete rosa, e uma paisagem deslumbrante.

Colaboração Dr. José Claudio Pansard

Jornal de Santa Catarina 23.09.2009

Não me conformo
Vendo – e maravilhando-se – com a florada dos ipês, principalmente os amarelos, que mais exuberante não há, me pergunto mais uma vez porque Blumenau preferiu o roxo para sua árvore-símbolo. A alegação de que outras cidades têm o ipê-amarelo como símbolo não se sustenta

Jornalista Valther Ostermann

terça-feira, 22 de setembro de 2009

segunda-feira, 31 de agosto de 2009

Lamentável...


Meus amigos, .... era de tardinha, num domingo no dia 23 de agosto, lá fui eu fazer à costumeira caminhada. Subi o morro da Companhia, desci do outro lado, passei pela Vila Germanica, passei pelo bairro Victor Konder e no retorno entrando pela a Avenida Martin Luther. Fiz minha costumeira averiguação das mudas de Ipês que com grandes e verdadeiros amigos plantei ao longo da margem direita do rio Itajaí-açu, a partir da frente a Prefeitura até a ponte defronte do Castelinho. Para tristeza deparei com a primeira muda plantada que titulamos de nº 01, com a copada, amputada e jogada ao lado, as folhas ainda frescas, sinal de traumatismo recente e ao olhar da murada, parecia um corte justo de arma branca, talvez facão. Os costumeiros pescadores de rio, pouco abaixo, manejando seus caniços e acompanhados de familiares. Fiquei calculando qual deles poderia ter visto quem teria feito aquilo. Segunda vez em dois anos, que o fato se repete, o Ipê agora, tem tronco forte, mas seus galhos abertos como guarda-chuva, certamente incomodou o transeunte no carreiro, caminho que fizeram ao seu lado para descer ao rio para pescar ou para fazer uso de outra droga mais forte. Fiquei indignado e pensei -voltarei próxima semana para instalar vara de roseira, aquele de pau de vassoura, pintado de branco e vermelho, para ver se "respeitam" como árvore que tem muitos "donos" e lutam para as ver preservadas. Domingo, dia 30 de agosto, retomo a caminhada, mesmo trajeto e deparo com a copada de outra muda de ipê... que chamamos de nº 02, com copada cortada a altura de um metro e meio, galhos dobrados, ainda levemente presos ao caule por poucas fibras, e ninguém com as características de vândalos a não ser uns poucos acredito que bem intencionados lá em baixo na margem pescando, teria sido quem e de novo ? Caminhei até em casa, juntei minhas ferramentas, pá, marreta, paus de roseira, fita adesiva, barbante, facão e outra mudinha de ipê que estava guardando em casa. Recebi a recomendação de minha mulher que já não era hora - é noite e lá não é lugar para você ir, agora neste horário - "pensei comigo, tô equipado de facão na mão, ninguém vai ousar me provocar. Chegando lá, fixei um pau de roseira acima do corte feito na muda de Ipê danificada, levantei e aprumei a parte superior. Amarrei com barbante e envolvi com fita adesiva como num curativo, na tentativa de que as poucas fibras que ficaram intactas. Com isso façam fluir o líquido de alimento aos galhos e folhas superiores. Lembrei dos curativos parecidos que tive a oportunidade de ver nas cerejeiras de Tóquio, nos jardins do Palácio do Imperador quando da viagem que fiz em 1987, lindo... muito lindo. Já estava escuro na barranca do rio Itajaí Açu e até os pescadores já haviam ido embora. Fiz meu trabalho de "reparador" tranqüilo, mas com o coração partido. Ao fixar o pau de roseira, com marreta, percebi que meus pés tocaram em algo metálico. Abaixei-me no escuro e com o lusco-fusco, das luzes refletidas pelo rio, deparei-me com um pedaço de serra de aço para corte de madeira, enferrujada. Daquelas usadas em marcenaria ou carpintaria. Fiquei imaginando, talvez algum pescador, "pescou" esta "maravilha" no seu anzol no rio e largou por aqui e algum mau intencionado se encantou em matar seu tempo serrando o que encontrou de pé. Transportei a "maldita serra" de fusca até minha casa e com marreta fí-la em pedaços e condicionei no lixo reciclado, tomara que seja derretida. Agora só desejo passar por lá, ver se os paus de roseira, intimidam os desaforados, e se o curativo de emenda da muda de ipê de nº 02. Se "vingar", consiga cicatrizar para dar fluidez aos alimentos das folhas e galhos superiores. E assim nos fomos, sonhando como todo cidadão, que quer ver esta cidade sempre florida, com o desejo de acertar a mega sena e dedicar-se a só plantar ipês...
abraços

Adilson Tadeu Machado

segunda-feira, 19 de janeiro de 2009

Poema Sávio Roberto Moreira Gomes

Ipês de Setembro

Sementes

Pela natureza
A Malharia Cristina distribuiu sementes de ipê amarelo nas etiquetas das peças confeccionadas para o Ano-Novo. Foram mais de 20 mil sementes que chegaram a praticamente todos os cantos do país. Espero eu que foram devidamente plantadas.

Jornal de Santa Catarina 19.01.2009 pagina 08