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sábado, 31 de dezembro de 2011

Feliz 2012

"Plantão na Maternidade"




Ontem a tarde fiquei rastreando por telefone onde poderia comprar bambus para confeccionar estacas nos vasos das mudas do viveiro aqui de casa. Consegui na BR 470 próximo ao Celeiro do Vale. Passei a manhã e a tarde lascando e limpando as estacas. Pretendo transplantar aquelas mudas do ano passado, pois estão viçosas e começam a encurvar nas prateleiras. Preciso deixa-las na vertical. Não lhe chamei porque fui apenas buscar hoje de manhã usando nosso fusca. Fique tranquilo na "próxima empreitada" iremos com os dois fuscas, o meu e o seu...como diz o Caminha...só "prá inticá". Lógico que o detalhe maior é o Fusca. Dona Ione, aqui em casa foi a fotógrafa. Cada feixo tem cerca de 20 estacas. Mais uma missão cumprida.
Abração do "peão". Adilson

quinta-feira, 29 de dezembro de 2011

Coisa Fantastica


Coisa Fantastica
Em 28 de dezembro de 2011 21:15, ADILSON escreveu:
Caro Amigo Caminha ! Agradeço a generosidade de suas palavras. Nosso projeto "adormece" há 4 anos nas gavetas da FAEMA ou "FALEMA" como diz nosso caro amigo Pfau. Ousamos pensar em "povoar" a mata ciliar do Rio Itajaí ...de Rio do Sul à Itajaí...para quem já viu as cerejeiras no Japão e em Frei Rogégio em SC, ousamos sonhar com estas "galerias" na mata ciliar...após um ano de espera...pela FAEMA...seguimos a orientação de um Engenheiro da EPAGRI..."Dr...plante ! Ningúem vai mandar arrancar !"..Há 4 anos estaomos plantando....mas confesso que sigo com o apoio do Pfau...apenas no deleite de vê-los crescendo e florindo...são amarelos, brancos, roxos, rosas...com predominância amarela. A FURB já abriu aulas inaugurais de Engenharia Florestal com minhas palestras sobre o Ipê. Duas turmas de Eng. Florestais já plantaram comigo...isso tem me bastado. Faço mudas em casa e tem sido meu "bem estar".Seguiremos o caminho...meu temor em muito divulgar através RBS...é "alguma "otoridade" dizer-me que é "proibido plantar na beira do rio" sem "autorização"...pois hoje há regras de tudo proibir...vamos plantando de mansinho....assim tornar-se-ão fortes e vigorosas e ao longe de fotos com "políticos de maus costumes". Espero que me entenda...se houver tempo leia a carta do Estudante de Engenharia Florestal que me chamou de "burro"...lá no primeiro ano do projeto...está no Blog...como também a resposta que fiz...ahh desculpe a grafia de "paseio" no email abaixo, na pressa de clicar creio ter engolido um "s"..fico envergonhado...pois aprecio você desde a poesia e o texto que escreveu de janela de uma pousada em Assis. Li no ano passado um belo livro de culinária e a História de São Francisco ...simplesmente genial. Que ele continue a dar a você a saúde e alegria de nos brindar com seus textos espetaculares. Abração. Adilson

29/12/11 16:24 , Luiz Eduardo Caminha escreveu:
Adilson,No fundo, conhecendo as nuances dos "políticos" deste país (Blumenau não é diferente) penso que estás coberto de razão. Deixa os meninos crescerem. Daí, qdo eles estiverem frondosos, cheios de ramos e, com certeza, estupendos aos olhos na floração, nada fará com que alguém ouse ser contrário. Daí, por certo, Faemas e "experts" da vida estarão ombreando-se a vc e o Pfau para os "flashes" das fotos. Neste país, afortunadamente, as coisas são assim. A vontade de aparecer supera qualquer boa intenção e acaba, muitas vezes, com iniciativas importantes como esta. Li a carta do Sr. Bocato , certamente algum blumenauense idiota (infelizmente, nós conhecemos alguns assim - felizmente minorias), angustiado pela mesma inveja que matou Abel. Cidadãos deste tipo, me fez recordar aqueles personagens de Dante Alighieri na Divina Comédia, quem sabe no inferno, talvez menos, no limbo. Aliás, diga-se de passagem, inveja é um dos pecaditos que são regra de vida de alguns poucos destas terras loiras. Talvez porque, incompetentes em fazer algo, não se contentam com aquilo que outros fazem e, logo, logo, pensam em destruir. Nada edificam. Vivem do caos, das cinzas de incêndios vãos e cáustico que eles próprios ateiam - Lembrei de nossas batalhas, com os invejosos da XV, uns cinco, por causa da manutenção dos Encontros de Stammtisch naquela via, lembras disto?). Mas, voltando à tal malfadada e intempestiva carta, FANTÁSTICO MESMO foi tua resposta (digna de um livro). Fenomenal. Autêntica, direta, objetiva e com uma picardia ímpar, colocando todos os pingos nos is, os tremas nos us e a bunda (do missivista) no devido lugar. Só não sei se o tal infortunato Sr. Bocato, dispõe de inteligência suficiente para compreender as nuances de teu recado. Parabéns!!! A descrição de cada etapa de tua vida é um retrato vivo de quem captou divinamente a lição do Professor Anchises. Em especial a passagem de teu tio Zéca que me trouxe rica imagem à mente, enquanto eu voava pela música dos Serranos, Tertúlia (Sou casado com uma "Urubiciense" nascida em Bom Jardim e as coisas da Serra, os causos, as conversas ao fogo de chão estão sendo estudados e serão (espero que em breve) tema de um novo livro de crônicas com o provável título "Conversas ao Fogo de Chão". A música dos Serranos, para dar uma pausa a este imenso e-mail que ousa te incomodar: Uma chamarra, uma fogueira, uma chinoca, uma chaleira uma saudade, um mate amargo, e a peonada repassando o trago. Noite cheirando a querência das tertúlias do meu pago. Tertúlia, o eco das vozes perdidas no campo afora cantigas brotando livres dando prenúncio da aurora. É rima sem compromisso, julgamento, castração onde se marca o compasso no bater do coração. Quanto aos erros, não esquenta. No correr da digitação, canso de cometê-los e... depois... arrepender-me, nada acrescenta. Estes pequenos equívocos, por certo, não abalarão NUNCA estruturas linguísticas como quer fazer o MEC desta nação de analfabetos funcionais. Obrigado pela referência a meus textos. Na ocasião do lançamento de meu livro "Stammtisch, reinventando tradições", tentei te localizar para compareceres. Não consegui, embora tenha enviado e-mail para todos os endereços de minha relação. Creio que ou não recebeste ou não o percebeste. Como o Clubinho é citado entre os 17 grupos pioneiros da festa, havia um diploma para o Grupo e para quem mais comparecesse. A estratégia seria, após o lançamento, fazer mais duas a quatro noites de autógrafos em Blumenau, de formas a permitir o comparecimento do maior número possível de pessoas. O diploma foi bolado com o intuito de contemplar todos os grupos e pessoas citadas no livro. Entretanto, minha inscrição na fila de transplantes, e o próprio, jogaram por terra minhas pretensões de divulgação do livro. Penso em fazê-lo no ano 2012. Te aviso. Deus te abençoe,
Caminha

em 29/12/2011 Adilson escreveu -
Caminha. Duas palavras : primeira: obrigado . Segunda: peço permissão a você de poder blogar estes nossos emails trocados no meu Blog Cores do Ipê. Ainda lhe respondendo: resido no Bom Retiro,Rua Hermann Hering 885, uma casa de mudas de ipês, bebedouros para beija-flores e comedouros para pássaros da natureza. Obrigado pela Tertúlia, meus pais , já falecidos são de São Joaquim. Meus irmãos nasceram em Santa Isabel, aquele pequeno distrito de São Joaquim onde minha mãe foi a primeira professora e lá naquela igreja (a antiga) casou com meu pai. Meu avô foi o primeiro balseiro da balsa do Rio Lavatudo, depois substituído pelo Tio Julio,comerciante mais tarde no trevo da rodovia de Santa Isabel com São Joaquim, aquele que tem a igreja em forma de navio. As terras de meu avô estavam nos fundos do trevo, Fazenda Santa Rita. Ouvir "causos" foram meu deleite à beira do fogo-de-chão, nas noites em que debulhávamos milho para alimentar a "criação" (Galinhas e porcos) no dia seguinte. Pedro Malazarte era meu preferido e os causos de assombração. A luz de lamparina à querozene e velas de sebo, morríamos de medo do vento Minuano que apagava nossas luzes. O vento como dizia Erico Veríssimo, era a "vaia fina que fura a frincha das portas" assoviava e cantava até pelos buracos da casa de madeira de pinho, cujos nós há muito havíamos derrubado com os dedos e serviam como "orificios secretos" para espiar as meninas em visita na fazenda..... repito quero comprar seus livros. Meu colega de ginásilo em Lages, Homero da Costa Araujo, advogado que reside em Floripa, tem vários livros de "causos"..muito divertido e com o nosso vocabulário serrano delicioso. Meu abraço amigo! Adilson. Aguardo sua autorização para blogar isso, assim como , adquirir seus livros. Ahh ia esquecendo. A Divina Comédia, li com 12 anos e morri de medo...era de uma coleção de meu Irmão mais velho, que tinha uma coleção tipo da BARSA..realmente aquele "inferno"de tantos níveis, povoou meus pensamentos por longo tempo....Abraços. Adilson.

quarta-feira, 28 de dezembro de 2011

Plantio


...após ao plantio,uma caminhada na Beira Rio...e belo panorama na Prefeitura, Eliane Guimarães.

...foto colhida pela Eliane Guimarães, 27/12/2011

...missão cumprida ! Abraços . Adilson

...como se pratica a "irrigação de ipês" em terreno inclinado !

...como se pratica a "irrigação de ipês" em terreno inclinado !

Terreno inclinado, ajudante gordo Adilson, escorregando para conseguir regar ás árvores mudas 53 e 54, plantadas por Amarildo e Eliane Guimarães

Amarildo Guimarães, posando ao lado da muda de ipê amarelo nr 54 que plantou no dia 27/12/2011 às 20:00 horas.

Amarildo Guimarães no plantio de sua muda de ipê amarelo nr 54, às 20:00 horas do dia 27/12/2011. Beira Rio- Blumenau.

Eliane após o plantio da muda 53. 19:15 horas do dia 27/12/2011.

O plantio desta muda de ipê amarelo de nr 53, pela professôra de Inglês do Colégio Bom Jesus, Blumenau, por volta das 19:15 horas de hoje 2712/2011.

Eliane Guimarães(Prof. Inglês Colégio Bom Jesus), Amarildo Guimarães(Empresário-Técnico Textil). Adilson T Machado - Ajudante do plantio. Beira Rio - Blumenau 27/12/2011 por volta das 19:00 horas.

domingo, 20 de novembro de 2011

No dia da Bandeira Mudas 51 e 52

Gilberto no plantio da muda nº 51

Gilberto no plantio da muda 52


Adilson Tadeu Machado e Gilberto Reiter


Gilberto Reiter - Diretor da Sul Fabril


Dalcenter e Betina









segunda-feira, 7 de novembro de 2011

Plantio


Plantio da muda 50, Raul e Marise das Neves.
foto do Gustavo Schiavon (dentista), plantando a muda 48. (06/11/2011 às 17:32 hs.)
Familia Corrêa antes do plantio das mudas 48, 49 e 50

Equipe de plantio

foto da muda 49, sendo plantada pela família Corrêa (Carlo, Cristiane, Manuela e Thomas).
Ainda na foto familia Neves (Raul, Marise e namorada Raul Jr), Gustavo Schiavon.

equipe de plantadores após o plantio das mudas 48, 49 e 50 dia 06/11/2011.

sábado, 5 de novembro de 2011

Plantio & Florada


Adilson e Guilherme Ferroni, plantio da muda 47. Beira Rio- Blumenau SC 02/11/2011.

Ione e Igrid na florada próxima ao HSI em Blumenau

Placido Adilson e Rui na florada enfrente ao Hospital Santa Isabel
Plácido,Adilson, Rui e Carla.
Plantio da muda 47 pelo dentista Guilherme Ferroni
Plantio da muda 45 Adilson e Daniel
Plantio da muda 44 Adilson o filho e o neto
Na foto o papai Guilherme Ferroni (Dentista)com sua filha Laura, no plantio da muda 46, na tarde do feriado de 02/11/2011.
Familia após o plantio das mudas 44 e 45

sexta-feira, 4 de novembro de 2011

Arte em foto de Rubens Heusi


este é um Rubens legítimo!!!

Musica Pé de Ipê

Tonico e Tinoco
"Pé de Ipê"

Sinfonia dos Ipês


Poema de Sávio Roberto Moreira Gomes

terça-feira, 25 de outubro de 2011

Família Machado










Plantamos no fim de semana as mudas 44 (Bernardo) e 45 (Daniel).

Daniel Machado - filho do Adilson e Bernardo é o neto.

segunda-feira, 17 de outubro de 2011

Plantadores de Ipês


Mauricio José Zimmermann, com filhos Caio e Juraj (eslovaco-intercambista do Rotary); Jean Carlo Michel, Luiz Azevedo (de costas), Adilson Tadeu Machado. Mauricio segurando a muda de Ipê Amarelo nr 39, do Projeto Ipê, na noite de 04/10/2011 às 19:35 horas em celebração aos 50 anos de idade do Mauricio.



Após o plantio das mudas de ipês amarelo, todos foram matar a sede.





Equipe de plantio das mudas de ipês 39,40 e 41, defronte o fusca ano 1975, cor laranja de propriedade do Dr. Adilson T Machado.
Defronte ao Jeep ENGESA, do Mauricio, nossa equipe de plantadores de ipê. Luiz Azevedo, Mauricio, Juraj, Caio, Rosilene e Michel.
Luiz Azevedo, Juraj (intercambista rotariano eslovaco), Caio Zimmermann, Jean Carlo Michel e Rosilene Bruch e Adilson Tadeu Machado.
término do plantio da Muda de Ipê amarelo nº 40, Projeto Ipê, Beira-Rio Blumenau, defronte Edificio Brasilia, plantada pelo Caio Zimmermann e Juraj (intercambista-rotariano da Eslovaquia). Dia 04/10/2011 às 19:40 horas.

Coluna do Valther no Santa


Coluna do Valther no dia 17.10.2011 no Santa
Explicação (1)
O ipê-amarelo, exibido como ele só, foi o assunto da semana passada. Só deu ele, virou capa do Santa, tomou conta da seção Cartas, foi mais fotografado que o desfile da Oktoberfest. E, no entanto, a árvore-símbolo de Blumenau é o ipê-roxo. Floresce igual, mas é tão discreto e comedido que dele quase ninguém fala. A escolha se deu em 2005, através de enquete lançada pela Fundação do Meio Ambiente de Blumenau. As opções eram ingá-banana, quaresmeira, corticeira, acácia e ipê-roxo. O ipê-amarelo foi escanteado por já ser a árvore-símbolo do Brasil.

Explicação (2)
Isto explica o porquê do tão admirado e acarinhado ipê-amarelo não ser a árvore-símbolo de Blumenau. Difícil é entender sua escolha para árvore-símbolo do Brasil. O natural e coerente não seria o pau-brasil? Bom, isto aqui é Brasil. A coerência passou longe.

sábado, 15 de outubro de 2011

Ipês no Santa



Jornal de Santa Catarina -página dois dia 15.10.2011

Foto Jandyr Nascimento
Foto Artur Moser

IPÊS-AMARELOS (1)
No inverno, entre maio e agosto, o ipê sofre com a falta de água. E como ele reage a esse estresse? Dando flores. Tanta beleza é um modo de lutar pela vida. Sua florada aromática ocupa toda a copa, atraindo abelhas e beija-flores. Para se manter vivo, ele joga fora as folhas – e assim evita que a própria umidade evapore – e guarda reservas de amido nas ramas. Faça seu olhar ficar dourado: plante um ipê.
Adilson Tadeu Machado
Médico - Blumenau


IPÊS-AMARELOS (2)
Tabebuia heptaphyla, Tabebuia havellanedae, impetiginosa, são alguns de seus nomes científicos. Na floração, sua copa fica tomada por buquês. Lindas cores: roxa, amarela, branca, violácea, rosa. No Brasil nascem 42 espécies. É uma árvore longeva – chega a 60 anos – e, em seu habitat natural, no meio de florestas preservadas, existem exemplares centenários. Os engenheiros florestais estimam que um ipê que dure em torno de 40 anos sequestre 2,29 toneladas de gás carbônico da atmosfera.
Juliana Schutz Machado
Blumenau