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quinta-feira, 25 de julho de 2013

Lages 1957

...uma pequena fazenda, fazenda, Fazenda Santa Rita, próxima a São Joaquim...sim eu estava lá...com meus avós, meus pais e meus irmãos...inesquecível. Adilson ( Foto Bampi de Lages SC. 1957)

Lages

Neve no Faxinal do Bepe em Blumenau

quarta-feira, 24 de julho de 2013

quinta-feira, 18 de julho de 2013

Florada do Ipê

Florada do Ipê Primeiras flores do ipê, Mágica de cores, Lembrança de amores, A quem dedicar? Talvez à Maria, Quiçá a João, Quem sabe a alguém, Que nunca mais vem. Primeira florada, Primeiros calores, Últimos frios, De invernos bravios. Primeira florada Prenúncio fagueiro, De sonho, quimera, De primavera. Sonhos. Calores. Abraços. Amores. Primavera florida. Bem-vinda florada. - Luiz Eduardo Caminha, Florianópolis, Distrito (In)dependente de Ratones, 18.07.2013

domingo, 14 de julho de 2013

sábado, 13 de julho de 2013

Mudas de Ipê 85 a 94

Mudas de Ipê 85 a 94 (10 mudas de ipê amarelo) - Pedro Cascaes Neto Pedro Cascaes Neto, nobre causídico, jovem advogado de Blumenau, plantou na tarde bela de inverno, sábado, 13 de julho de 2013, 10 mudas de ipê amarelo, em nosso projeto Cores do Ipê. O local do plantio, na margem esquerda do Rio Itajaí-Açu, com início no trecho, da direção da rua Rodolfo Freygang até a primeira escadaria em direção ao Castelinho da Havan. O horário foi das 18:00 horas até por volta das 19:00 horas.

quinta-feira, 11 de julho de 2013

30 ANOS - O VALE NÃO ESQUECE

Jornal de Santa Catarina 11/07/2013 | N° 12930 pagina 20 30 ANOS - O VALE NÃO ESQUECE Ajuda custa a chegar Militar precisa ir a Florianópolis buscar carga doada por empresa fabricante de produtos de higiene pessoal para evitar que o material seja desviado para outras regiões de Santa Catarina Já faz uma semana que a água não dá trégua a Blumenau. Faltam mantimentos, itens para higiene pessoal, remédios e material esterilizado. Nada pode ser desperdiçado. Por conta das dificuldades em boa parte das cidades de Santa Catarina e pela falta de acessos, Blumenau recebe poucos donativos. Médico do 23º Batalhão de Infantaria, Adilson Tadeu Machado sabe muito bem disso. Está em pleno funcionamento o hospital em que o ambulatório do Exército se tornou. O médico conta com a ajuda de militares e voluntários para atender quem precisa de socorro. É madrugada e o relógio marca pouco mais de 2h quando o médico é chamado ao telefone. Do outro lado da linha está o gerente de uma grande fabricante de artigos de higiene pessoal e de uso hospitalar. Quer doar a Blumenau quase 30 toneladas de produtos em condições de uso, mas que não podem ir à venda por pequenos defeitos de fabricação. Combinam que a carga chegará pela manhã ao Aeroporto de Navegantes, em um voo da Varig. Amanhece e o telefone volta a tocar. O Aeroporto de Navegantes está aberto apenas para aviões militares e a carga irá para Florianópolis. Machado não tem dúvida: o material se perderá. Com a permissão do comandante Antonio Bascherotto Barreto, o médico pega carona em um helicóptero e vai a Navegantes. Chegando lá, consegue vaga em um avião de carga para a Capital. Encontra no Terminal Rita Maria o donativo já destinado a outra cidade, apesar da inscrição nas embalagens: “23 BI Blumenau. Medicamentos. Urgente”. Com a ajuda do comando do Exército de Florianópolis, consegue trazer a carga a Blumenau. O trajeto alternativo, passando com três caminhões cheios por estradas de barro no interior de Guabiruba, garante, à noite, a chegada do material essencial para a cidade.

Relatos da enchente de 1983

Adilson Tadeu Machado, então médico do 23º Batalhão de Infantaria, atendeu durante toda a enchente no hospital montado no Exército. Ainda gerenciou o recebimento e envio de material e mantimentos para os hospitais da cidade. (http://videos.clicrbs.com.br/sc/jornaldesantacatarina/video/jornal-de-santa-catarina/2013/07/relatos-enchente-1983/29915/)

quarta-feira, 10 de julho de 2013

Aprenda com a àrvore

Sente-se sob uma árvore majestosa e perceba que tudo o que essa árvore precisou, ela recebeu. Os nutrientes, os minerais, a água e a luz do sol, tudo isso fluiu por perto ou esteve ao alcance da árvore durante toda sua vida. Mesmo tendo crescido tanto, a árvore nunca teve de ir a lugar algum para conseguir o que precisava. Ela cresce e prospera graças à sua habilidade para aproveitar o que está disponível onde se encontra. Essa árvore forte, alta e resistente alcançou seu tamanho impressionante usando apenas o que ela já possuía. Da próxima vez que você achar que, para ser feliz, precisa ir a algum lugar, adquirir alguma coisa ou conquistar algo, pense nessa árvore majestosa. É maravilhoso poder agir e fazer tanta coisa acontecer. Contudo, em todo esse fazer, ir e conseguir, não negligencie o que você já tem. A riqueza e a satisfação não provêm de se conseguir apenas mais, e sim de saber usar o que já se tem. (DiabeteNet)